Close Menu
    Facebook X (Twitter) Instagram
    domingo, 9 de novembro 2025
    Alex Ferraz
    Facebook X (Twitter) Instagram LinkedIn Threads
    • Beleza
    • Carnaval
    • Cultura
    • Colunas
      • Resenha de Negócios
      • Talks com Ojeda
    • Gastronomia
    • Moda
    • Negócios
    • Social
    • Turismo
    • + MAIS
      • Economia
      • Esportes
      • Famosos
      • Internacional
      • Música
      • Negócios
      • Política
      • Saúde
      • Tecnologia
      • TV
      • Mídia Kit
    Alex Ferraz
    Home»Notícias»Saúde»Crianças e o tempo de tela: saiba como os pequenos podem navegar no mundo digital com limites saudáveis

    Crianças e o tempo de tela: saiba como os pequenos podem navegar no mundo digital com limites saudáveis

    20/10/2025Nenhum comentário Saúde
    Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp

    Número de horas, supervisão do conteúdo consumido, explicação sobre os danos ao desenvolvimento e ofertas de lazer ao ar livre são caminhos para uma convivência harmoniosa entre o mundo digital e o real

    Tempo de tela é um tema que faz parte do dia a dia de toda família. As crianças de hoje em dia nasceram em um mundo conectado, por isso fingir que celulares, tablets e videogames não existem é impossível. Tentar ignorar o potencial positivo dessas ferramentas — seja para estudar, aprender um novo idioma ou consumir conteúdo interessante — também seria um erro. Mas é preciso encontrar formas saudáveis de lidar com o universo digital. A chave está em encontrar o equilíbrio para que o uso da tecnologia seja um complemento, e não um substituto, para o desenvolvimento essencial. O médico pediatra Antonio Carlos Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, explica por quê os pequenos devem manter contato com as telas sem exageros.

    “As telas impactam o desenvolvimento cerebral e social da criança de forma diferente em cada fase da vida. Por isso, entidades como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Academia Americana de Pediatria (AAP) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) têm recomendações claras em relação a essa questão. Menores de 2 anos não podem ter nenhuma exposição a telas, exceto em situações pontuais como videochamadas com a família. O cérebro nessa fase precisa de interações reais, toque e movimento. Já as crianças de 2 a 5 anos podem ter, no máximo, exposição de uma hora diária, sempre com supervisão de um adulto e com conteúdo de alta qualidade e educativo. As crianças entre 6 e 10 anos não devem ultrapassar duas horas diárias. Os maiores de 11 anos podem ficar, no máximo, três horas diante das telas. Mas estabelecer limites não é apenas sobre o cronômetro. É preciso estar atento sobre o que a criança e o adolescente está consumindo”, diz o especialista.

    Mães, pais e responsáveis precisam saber se crianças e adolescentes estão assistindo a vídeos aleatórios ou se estão aprendendo algo, ouvindo música de qualidade, ou fazendo algo interativo e educativo… É importante perceber também se o uso das telas isola os pequenos, afastando-os do convívio em família. O celular não deve roubar o tempo de vínculo com os pais, amigos e interações sociais.

    “As telas são ferramentas poderosas que liberam neurotransmissores de prazer, o que pode gerar uma sensação de recompensa instantânea e, em casos extremos, um impacto no cérebro semelhante ao de algumas substâncias viciantes, podendo levar a vícios e abstinência. O sinal de alerta máximo é quando o uso das telas começa a prejudicar o desenvolvimento e a rotina da criança ou adolescente. Fique atento se o seu filho está obcecado pelo aparelho eletrônico e não interage com mais nada, tem o sono prejudicado, principalmente pelo uso antes de dormir, apresenta queda no desempenho escolar e manifesta ansiedade ou depressão”, alerta o diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, que tem unidades em Bonsucesso, Olaria, ParkShopping Campo Grande e ParkShopping Jacarepaguá.

    Acordo de confiança e o exemplo dos pais

    Regras duras, baseadas em brigas ou na punição de “tirar o celular”, raramente duram e podem minar a confiança das crianças. O caminho mais eficiente é o acordo!

    “A criança precisa entender o motivo dos limites. Dialogar, explicar as razões de saúde e desenvolvimento por trás das regras, fomenta o senso de responsabilidade e a participação dela no processo.E, por último, mas não menos importante: o limite começa em casa. Não adianta proibir o uso dos filhos se os pais não largam o celular. O adulto deve ser o exemplo, esforçando-se para proporcionar alternativas que substituam os hábitos digitais. Incentivar brincadeiras ao ar livre, o contato com a natureza, e criar momentos de conexão real em família é o caminho. O desenvolvimento saudável floresce fora da tela”, conclui o médico pediatra Antonio Carlos Turner.

    Antonio Carlos Turner

    Médico pediatra e Coordenador da Rede de Clínicas Total kids

    CRM 52-46851-4

    RQE 49635.

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Veja também...

    “O Efeito Ageless” redefine a beleza madura e reforça tendência de rejuvenescimento natural

    08/11/2025

    Terapia combinada brasileira aumenta em até 15% a eficácia no tratamento da obesidade

    06/11/2025

    Prótese mamária com recuperação em 24h cresce no fim do ano

    04/11/2025

    Comments are closed.

    Últimas Notícias
    • “O Efeito Ageless” redefine a beleza madura e reforça tendência de rejuvenescimento natural
    • Wesley Safadão comanda edição histórica do Garota VIP em São Paulo
    • JUVRio e Liga RJ oferecem 500 bolsas de idiomas a jovens de escolas de samba
    • Mariana Rios lança treinamento focado em autoconhecimento e transformação
    • BBQ and Beer Festival realiza edição de 10h de open food no Rio
    • CGV Advogados celebra 25 anos com festa no Rio de Janeiro
    Alex Ferraz
    Facebook X (Twitter) Instagram LinkedIn Threads
    © 2025 Alex Ferraz.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Bloqueador de anúncios ativado!
    Bloqueador de anúncios ativado!
    Nosso site é possível através da exibição de anúncios on-line aos nossos visitantes. Por favor, ajude-nos desativando seu bloqueador de anúncios.