Objetivo é realçar a beleza de forma discreta, alinhada ao bem-estar, diz a cirurgiã plástica Ana Carolina Chociai
É fato que a elegância, de modo geral, reside na autenticidade e na discrição. E esse conceito do que é belo – a princípio utilizado entre os estilistas de moda – pode ser aplicado igualmente na beleza atemporal, com intervenções faciais cada vez menos invasivas, mas comprovadamente eficazes.
Trata-se do conceito “Quiet Beauty”, que está se tornando tendência entre as mulheres na busca de tratamentos de alta qualidade, sem chamar a atenção para procedimentos excessivos. É a cirurgia plástica renovando a beleza natural, respeitando a singularidade de cada paciente.
Levando em conta que a concepção “Quiet Beauty” teve origem na ideia de que o luxo pode ser exposto de forma discreta, a assimilação do termo ao campo da dermatologia não só foi reconhecida, mas rapidamente difundida na Medicina.
“Essa tendência valoriza a naturalidade e autenticidade, refletindo a essência de cada pessoa”, avalia a médica especialista em Cirurgia Plástica Ana Carolina Chociai, conhecida nacional e internacionalmente por sua performance em ações minimamente invasivas. Tudo isso com foco em tecnologias de ponta, absorvidas em cursos de pós-graduação e presença constante em eventos de vanguarda.
Segundo a médica, a evolução de técnicas se destaca pela naturalidade dos resultados. “Com foco em procedimentos minimamente invasivos – como o laser – o conceito promove efeitos sutis e elegantes, longe de exageros. O objetivo é realçar a beleza de forma discreta e personalizada, alinhada ao bem-estar e ao gerenciamento inteligente do envelhecimento”, pondera a dra. Ana Carolina.
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