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    Home»Meio Ambiente»Da Amazônia ao Oceano: arte, cultura e ativismo ambiental na COP30

    Da Amazônia ao Oceano: arte, cultura e ativismo ambiental na COP30

    04/11/2025Nenhum comentário Meio Ambiente
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    Com a chegada da Família Schurmann a Belém (PA) e o início das atividades da Casa Vozes do Oceano, a COP30 ganha uma poderosa conexão entre arte, cultura e ativismo ambiental. O espaço, instalado na Casa das Onze Janelas, une Amazônia e oceano em uma imersão sensorial que convida o público a refletir sobre a regeneração dos mares e o papel da humanidade frente à crise climática.

    “Fachada Viva”: arte como regeneração

    O marco inaugural da programação foi a ação de live painting “Fachada Viva”, sob direção artística da multiartista Roberta Carvalho. Artistas do coletivo Tinta Preta, como Mina Ribeirinha, WBS, Mama Quila e Lenu, além de Nina Matos, Jacque Carvalho e Cely Arikem, transformaram mais de 30 esculturas de corais e rodolitos brancos em obras vibrantes, simbolizando o renascimento dos oceanos.

    “Com apoio da UFPA, essa instalação é uma metáfora visual sobre o branqueamento e a regeneração dos oceanos, especialmente após o Global Tipping Points Report 2025 revelar que os recifes tropicais podem ter ultrapassado seu ponto de reversão”, explica Fabíola Carlotto, diretora de Operações do Instituto Voz dos Oceanos.

    Para Heloisa Schurmann, a arte devolve esperança: “Ao trazer cor e vida novamente às esculturas, celebramos a força da regeneração e o papel da arte como símbolo de esperança”. Já Vilfredo Schurmann destaca a importância científica: “Com o apoio dos acadêmicos da UFPA, trazemos os rodolitos, formações fundamentais para o equilíbrio ecológico entre o Atlântico e a foz do Amazonas”.

    Três exposições, um mesmo chamado

    A Casa Vozes do Oceano recebe três grandes mostras com curadoria amazônica e sensibilidade ambiental:

    • Exposição Casa Vozes do Oceano – experiência imersiva com luz, som e imagem que convida o público a mergulhar nas profundezas do oceano. Nesta edição, a mostra ganha novos elementos regionais como o boto-cor-de-rosa e ecossistemas de rios e mangues.
    • “Do Rio ao Mar”, por Luiz Braga – o renomado fotógrafo paraense apresenta 25 obras inéditas que retratam a poesia líquida que une o rio e o oceano. A exposição, viabilizada em parceria com a Embratur, destaca a beleza e a dor dos territórios costeiros.
    • Exposição Fotográfica Voz dos Oceanos – coleção de imagens da expedição liderada pela Família Schurmann, revelando a força e a fragilidade das águas que unem povos e continentes.

    Cinema, literatura e encontros inspiradores

    O espaço ganha um Cinema & Auditório com sessões gratuitas entre 6 e 22 de novembro. A programação inclui produções como “Meu Amigo Pinguim”, de David Schurmann, “Maré Viva, Maré Morta”, “O Chamado do Mar”, “Mission Blue”, “Watson” e a série “Cidade Invisível”. Exibições serão acompanhadas de debates com diretores, ambientalistas e personagens das obras.

    “O audiovisual tem o poder de tocar, inspirar e mover as pessoas. Quando uma história emociona, ela gera consciência — e é a consciência que transforma o mundo”, afirma David Schurmann.

    A programação ainda inclui o lançamento dos livros “Kat e a Voz dos Oceanos”, escritos por Heloisa Schurmann durante a quarta volta ao mundo da família, reforçando o compromisso de educar as novas gerações sobre a importância da preservação marinha.

    Arte, ciência e consciência em Belém

    Mais que um espaço expositivo, a Casa Vozes do Oceano é um organismo vivo que traduz o encontro entre arte, ciência e comunidade. “A Amazônia é também oceano — e essa é a mensagem que queremos ecoar daqui para o mundo”, resume Roberta Carvalho, diretora artística do projeto.

    O evento é uma realização do Instituto Voz dos Oceanos e do Ministério da Cultura, com patrocínio master da WEG, patrocínio da Sanepar e apoio da FF Seguros e RD Saúde. Parceiros incluem o Governo do Pará, UFPA, Tramontina, Samsung e o Programa da ONU para o Meio Ambiente.

    Da Amazônia ao Oceano: arte, cultura e ativismo ambiental na COP30
    Foto: Divulgação
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