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    Alex Ferraz
    Home»Notícias»Tecnologia»Brasil–Angola desenham ponte de inovação

    Brasil–Angola desenham ponte de inovação

    05/10/2025Nenhum comentário Tecnologia
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    Hub de Startups e missões bilaterais

    A economia criativa e a nova indústria do conhecimento acabam de ganhar um corredor direto entre Luanda e São Paulo. INAPEM de Angola e o Clapi Club do Brasil que tem como fundadore o empreendedor Daniel Cavaretti e Clara Medeiros, firmaram um Memorando de Entendimento para criar um Hub de Startups em Angola e organizar missões bilaterais de inovação, aceleração e internacionalização de MPMEs e startups, um passo que mira menos o discurso e mais a execução; conectar empreendedores a capital, conhecimento e mercados, com governança e metas.

    O acordo prioriza frentes práticas. Estão previstas visitas técnicas a centros de inovação, intercâmbio de experiências e transferência de conhecimento; mapeamento de oportunidades; e a realização de Eventos Internacionais de Empreendedorismo de Angola e no Brasil, reunindo investidores, lideranças empresariais, academia e governos. O Hub de Startups funcionará como polo de incubação, aceleração e soft-landing, integrado aos programas estratégicos do INAPEM: CONECTAR (atração de investidores), TWENDY (incubação e aceleração), EMPREESAU (saúde), EMPRETUR (turismo) e EMPREEDUC (educação). É a arquitetura para reduzir fricções típicas de mercados emergentes: assimetria de informação, gap regulatório, escassez de capital paciente e baixa densidade de conexões.

    Há, também, a dimensão pública da inovação. A agenda inclui missão de estudo a São Paulo entre os dias 28 de setembro a 5 de outubro, focada em jornalismo cidadão e comunicação comunitária, com visitas a veículos, organizações e iniciativas periféricas, além de encontros com especialistas. O propósito é formar capacidades, identificar boas práticas adaptáveis ao contexto angolano e produzir um mini-documentário da experiência, um registro que apoia planos de ação em comunicação cidadã nas províncias envolvidas. Em outras palavras, não é só tecnologia, é participação social, transparência e narrativa pública. No dia 23 de outubro um painel entre o INAPEM de São Paulo e o time do Clapi de de Algola trás Clara Medeiros (Co-fundadora do Clapi Club); Daniel Cavaretti ( Fundador do Clapi; Mari Pong (Representante do Clapi – Angola) e Soba do Lobito do INAPEM. O painel visa discutir oportunidades com a conexão entre os dois países e também a escolha dos primeiros projetos de aceleração e internacionalização de empresas.

    Pelos termos do Memorando, o INAPEM facilita o ambiente institucional e mobiliza empreendedores angolanos; o CLAPI aporta expertise em venture capital, venture building e gestão do Hub, além de conexões com redes internacionais de investimento e parceiros estratégicos. O instrumento não cria obrigação financeira imediata: prevê acordos específicos para execução, estabelece confidencialidade, regras de propriedade intelectual e coordenação interinstitucional. A vigência inicial é de um ano, a contar de 16 de setembro de 2025, em Luanda, prazo suficiente para entregar pilotos, medir resultados e calibrar a escala.

    A cooperação sinaliza um movimento geopolítico do empreendedorismo; diversificar rotas, abrir “white spaces” e apostar em cadeias de valor onde o capital tradicional ainda não chegou. O desenho é correto ao combinar três camadas, governança, capacitação e capital, dentro de um modelo de missões que aproxima pessoas e encurta ciclos de decisão. O teste decisivo virá dos indicadores: número de startups aceleradas, captação realizada, inserção em cadeias regionais e casos de internacionalização.

    “É preciso conectar mercados para desenvolvimento social e econômico; não dá para olhar só para os endereços tradicionais e deixar territórios de fora. A aproximação Brasil–África abre espaço para co-criar, respeitar histórias e culturas e gerar valor compartilhado em ‘white spaces’ onde ninguém atuou até o momento. Se colaboramos, todos ganham: nas favelas, na América do Sul e na África. O intuito da comunicação é provocar reflexão e movimento de união para transformar territórios em novos negócios, oportunidades e riqueza distribuída” diz Daniel Cavaretti, fundador do Clapi Club
    https://www.instagram.com/clapiclub?igsh=ZWJ4MDBibnMxaTF1

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