Com a sustentabilidade em seu DNA, a Associação de Hotéis Roteiros de Charme é convidada da ONU para o evento. A diretora Monica Borobia é painelista na mesa redonda intitulada “Turismo reimaginado: em direção a operações circulares, de baixo carbono, regenerativas e inclusivas”. Na agenda do dia 13 de setembro, das 11h15 às 12h45, o debate reunirá painelistas de várias partes do mundo para discutir temas críticos como energia renovável e economia circular, além das adaptações e transformações necessária ao setor de turismo em direção a mais sustentabilidade e resiliência.
“O envolvimento da Roteiros de Charme neste fórum global reflete sua contínua dedicação de mais de três décadas em integrar práticas sustentáveis em todas as suas operações, promovendo um turismo consciente, que respeita o meio ambiente e as comunidades locais”, reforça o presidente da associação e hoteleiro Roberto Fuzette.
Com uma trajetória marcada pela excelência em serviços e um firme compromisso com a sustentabilidade, a Roteiros de Charme continua liderando com credibilidade e fortalecendo-se como uma referência no setor de hospitalidade, inspirando associações, hotéis, prestadores de serviços e até mesmo viajantes a adotarem práticas mais responsáveis e sustentáveis em seus roteiros e destinos.
Associação pretende ser signatária da Declaração de Glasgow
A participação da Associação de Hotéis Roteiros de Charme no “One Planet Network” tem um significado ainda mais especial. O evento formaliza a intenção da Roteiros de Charme em ser a primeira associação de hotéis brasileira a se tornar signatária da “Declaração de Glasgow”, iniciativa da Organização Mundial do Turismo que busca acelerar a participação do turismo no combate à crise climática.
Ao se candidatar como signatária da Declaração de Glasgow, a Roteiro de Charme se compromete em aplicar e disseminar boas práticas e motivar hotéis e viajantes a abraçarem a causa, rumo ao objetivo de reduzir pelo menos 50% das emissões de gases com efeito estufa até 2030 e conquistar a marca de zero emissões de carbono até 2050.