O grupo não governamental EWG (na sigla em inglês) testou 800 filtros solares e chegou à conclusão que apenas 25% são eficazes em proteger a sua pele dos raios ultravioletas, e são feitos sem ingredientes tóxicos.
Para entrar na lista dos bem quistos, os protetores devem ser livres de oxibenzona – sunstância que filtra os raios do sol, mas que pode ser cancerígena –, retinil palmitato – ativo derivado do ácido retinóico, que combina proteção UVB com antioxidante, mas que é alergênico –, não ter fator de proteção solar (FPS) acima de 50 e proteger contra raios UVA e UVB.
A maioria dos dermatologistas ouvidos por mídias norte-americanas concorda com as recomendações do grupo EWG, mas esse índice alarmante não se restringe aos Estados Unidos.
No Brasil, metade dos dez protetores solares mais vendidos não é eficaz, segundo pesquisa realizada pelo Pro Teste, da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.
Só dois dos dez protetores avaliados realmente protegem contra raios solares, e somente três – L’Oréal Solar Expertise, Cenoura & Bronze e o Hélioblock da La Roche-Posay – não possuem em sua composição o benzophenone-3, uma substância cancerígena proibida em vários outros países.
Fonte: Hype Science