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    Home»Notícias»Vestibular UERJ: O que esperar e como se preparar para a redação

    Vestibular UERJ: O que esperar e como se preparar para a redação

    03/12/2022Nenhum comentário Notícias
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    Professora Roberta Panza.

    O vestibular da UERJ acontece no dia 4 de dezembro e para muitos estudantes interessados em ingressar no curso de Medicina, em especial, a prova permanece como uma das mais importantes. Um dos aspectos que mais desperta a atenção dos estudantes é a redação, que segue um modelo diferente do ENEM. Apesar de argumentativa, essa produção textual apresenta particularidades e sempre gera dúvidas nos alunos. Professora do Colégio pH e autora do Sistema de Ensino pH Roberta Panza preparou algumas dicas para quem deseja alcançar a nota máxima na prova. 

    De acordo com a professora, há três aspectos que merecem bastante atenção: a construção do texto, a coesão do texto e o vocabulário. E para ajudar no repertório, é essencial ler o livro indicado, que esse ano é “Não me abandone jamais”, de Kazuo Ishiguro. Confira, abaixo, um roteiro com os principais requisitos esperados dos alunos: 

    . Repertório – A UERJ espera que o candidato construa um texto menos mecanizado, mais original. A instituição não é favorável a repertórios “forçados”, em que os estudantes utilizam repertórios decorados, sobre os quais não possuem um amplo conhecimento, necessariamente. Na UERJ, a preferência é por repertórios em que exista um amplo conhecimento pelo aluno. Sempre uso como exemplo que o aluno cite um livro, mas que faça isso de uma maneira orgânica, mostrando que ele de fato fez uma leitura crítica do romance.  

    . Coesão -A UERJ não quer um texto mecânico, ela quer uma redação que dê ao leitor a possibilidade de uma leitura fluida: que não seja cheia de pausas e a todo momento seja necessário retornar. A UERJ busca um texto que valorize ganchos temáticos, inversões, com uma valorização da coesão referencial. 

    . Vocabulário – A UERJ diz que é preciso construir um texto de acordo com a norma padrão, mas com equilíbrio em relação à formalidade. Existem termos muito usados pelos “juridiquês”, como sempre brinco com os alunos, que a UERJ não gosta, como “no que tangiar”, “outrossim”, “fulcral”. Ela quer um texto real. 

    Outro ponto importante, segundo a professora Panza, é a perspectiva em torno da correção. Recentemente, houve a divulgação de um vídeo, nos canais da instituição, explicando como se dá essa correção. Eles explicam que será uma correção mais holística, analisando o texto como um todo. Eles não vão segmentar a correção de acordo com cada critério. Esse texto pode ser classificado entre 9 e 10 (excelente), 7 e 8 (bom), 5 e 6 (regular), 3 e 4 (ruim) e entre 1 e 2 (insuficiente). Os candidatos são orientados a analisar características gerais do texto, como o aluno correspondeu ao tema, se a leitura foi fluida pelo corretor, se atente à estrutura da dissertação argumentativa e se a menção ao livro – não que isso seja uma obrigação – teve qualidade.

    De acordo com Roberta, para um texto ser avaliado como excelente, os desvios devem ser considerados irrelevantes, ao invés de extremamente presentes no texto. A progressão temática deve tornar a leitura positiva, implicando que o texto foi construído de forma articulada. Por fim, a UERJ deixa claro que não estimula o aluno a problematizar e intervir no tema da redação. Assim, há uma conclusão menor, que faz uma espécie de síntese do texto. 

    Em relação à expectativa de fazer um texto mais poético, um aspecto destacado pela professora é o de que a UERJ está mais aberta ao uso de uma linguagem plurissignificada, de uma “imagem” que atravesse o texto, de metáforas. Ela está aberta a uma construção mais criativa, mas isso não significa que para construir um texto excelente seja preciso um texto criativo. É preciso fazer uma redação que siga as regras e valoriza-se a construção de uma redação atravessada por esses instrumentos de criatividade.  

    Por último, o conselho geral é a leitura do livro, que esse ano é o “Não me abandone jamais”, de Kazuo Ishiguro. Para a professora, o livro é uma distopia que tem muita reflexão e que deve acompanhar uma questão subjetiva, uma vez que ele explora essa subjetividade e traz uma alegoria em relação à humanidade e diversas questões que atravessam o nosso tempo. 

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