Close Menu
    Facebook X (Twitter) Instagram
    segunda-feira, 22 de dezembro 2025
    Alex Ferraz
    Facebook X (Twitter) Instagram LinkedIn Threads
    • Beleza
    • Carnaval
    • Cultura
    • Colunas
      • Resenha de Negócios
      • Danilo Rasquinho
    • Gastronomia
    • Moda
    • Social
    • Turismo
    • + MAIS
      • Economia
      • Esportes
      • Famosos
      • Internacional
      • Música
      • Negócios
      • Política
      • Saúde
      • Tecnologia
      • TV
      • Mídia Kit
    Alex Ferraz
    Home»Notícias»Saúde»Postura digital: o impacto do uso de telas no corpo e o papel do movimento na prevenção da dor

    Postura digital: o impacto do uso de telas no corpo e o papel do movimento na prevenção da dor

    24/10/2025Nenhum comentário Saúde
    Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp Threads
    Seguir
    Facebook X (Twitter) Instagram Threads

    Estudos mostram que não é a postura em si, mas o tempo parado e a falta de movimento variado que aumentam o risco de dor. O Pilates terapêutico surge como uma forma de reconectar corpo e mente, estimulando consciência e mobilidade.

    Se antes acreditava-se que “postura errada” era a grande vilã das dores na coluna e no pescoço, hoje a ciência vê o quadro de forma bem diferente. O problema não está exatamente nas telas ou nas posições que adotamos, mas no tempo que passamos parados, repetindo o mesmo padrão de movimento.

    De acordo com a Sociedade Brasileira de Coluna, cerca de 21% dos adultos brasileiros relatam dor crônica nas costas, sendo 24% entre as mulheres. Esses números, no entanto, não estão diretamente ligados ao uso de celulares ou computadores — e sim a um estilo de vida cada vez mais sedentário, com poucas pausas e baixa variabilidade de movimento.

    O corpo foi feito para se mover

    Ficar longos períodos sentado, com pouca alternância de postura, diminui a circulação, tensiona músculos e reduz a capacidade de percepção corporal. O resultado é uma sensação de rigidez, cansaço e desconforto, especialmente no final do dia.

    “Mais do que culpar as telas, precisamos olhar para o quanto nos movemos. O corpo foi feito para se adaptar, não para ficar parado. Quando variamos as posições e nos permitimos movimentar, damos à coluna o estímulo que ela precisa para funcionar bem”, explica a fisioterapeuta Luciana Geraissate, especialista em reabilitação e Pilates terapêutico.

    Segundo ela, o conceito moderno de fisioterapia não busca “corrigir” o corpo, mas ajudar o paciente a se mover com mais liberdade, confiança e percepção. “A dor muitas vezes aparece quando o corpo perde essa capacidade de variar e se ajustar aos desafios do dia a dia.”

    O papel do Pilates na reeducação do movimento

    O Pilates terapêutico é uma ferramenta importante nesse processo de reeducação. Ele atua tanto na melhora da força e mobilidade quanto na reconexão entre corpo e mente, ajudando o paciente a perceber seus limites e redescobrir o prazer de se movimentar sem dor.

    “O Pilates não é só sobre fortalecer ou alongar. É sobre ensinar o corpo a se organizar de forma inteligente, reduzindo tensões e melhorando o controle motor. A ideia é que o movimento volte a ser leve, natural e eficiente”, afirma Luciana.

    A prática também ajuda a reduzir a sensibilização da dor — quando o sistema nervoso se torna mais reativo e interpreta sinais normais como ameaça. Ao promover movimentos conscientes e graduais, o Pilates contribui para reorganizar esse sistema, diminuindo o medo de se movimentar e favorecendo a recuperação funcional, o que aumenta a confiança no movimento e contribui para que o paciente volte a se engajar em atividades diárias com mais autonomia.

    Dicas práticas para o dia a dia

    Não existe uma postura perfeita, mas sim um corpo que precisa de variação. Pequenas mudanças ao longo do dia já fazem diferença:

    • Mude de posição com frequência — levante-se, caminhe, alongue-se.

    • Varie os gestos e apoios — o corpo gosta de diversidade.

    • Faça pequenas pausas ativas a cada hora.

    • Observe sinais de tensão e tente ajustar de forma confortável.

    • Procure um fisioterapeuta para uma avaliação individual — cada corpo tem suas próprias respostas.

    A dor como sinal de atenção

    A dor nem sempre é um sinal de lesão. Hoje sabemos que ela é uma experiência produzida pelo cérebro, influenciada por fatores físicos, emocionais e ambientais. Em muitos casos, o que existe é uma alteração na forma como o sistema nervoso interpreta os sinais do corpo.

    “A dor é um sinal de que algo precisa de atenção. Nem sempre significa dano, mas é um convite para rever hábitos e cuidar melhor do corpo”, conclui Luciana.

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Veja também...

    Ansiedade de fim de ano: especialista explica o peso emocional de dezembro

    19/12/2025

    Marketplace de saúde reúne 78 operadoras e 1120 planos

    18/12/2025

    Unimed Leste Fluminense faz ação contra câncer de pele em Icaraí

    12/12/2025

    Comments are closed.

    Últimas Notícias

    Zaff Design by Zafferano apresenta peças para mesas de Natal e Ano Novo

    22/12/2025

    Prêmio Best Sisters in Law 2025 celebra a força, a diversidade e a excelência das advogadas negras no Brasil

    22/12/2025

    Marcelo Antunes encerra o ano com especial de Natal de “A Natureza de Receber”

    22/12/2025

    Samba Verão TV Pelourinho celebra cultura e solidariedade no coração de Salvador

    22/12/2025

    Rosés de Provence trazem sofisticação e frescor às festas de fim de ano

    22/12/2025

    Supermercados Mundial ensina truques para carnes suculentas na ceia

    22/12/2025
    Alex Ferraz
    Facebook X (Twitter) Instagram LinkedIn Threads
    © 2025 Alex Ferraz.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Bloqueador de anúncios ativado!
    Bloqueador de anúncios ativado!
    Nosso site é possível através da exibição de anúncios on-line aos nossos visitantes. Por favor, ajude-nos desativando seu bloqueador de anúncios.