Exposição solar e calor intensificam degradação do colágeno; Dra. Gina Matzenbacher detalha cuidados e bioestimuladores.
Agressões externas do verão
O verão agrava danos à pele. Radiação UV, suor e sal marinho aceleram a quebra do colágeno. Essa proteína garante firmeza e elasticidade.
Além disso, cloro e vento causam ressecamento. Dessa forma, surgem flacidez e manchas precoces. Peles claras sofrem mais.
Impacto do calor no colágeno
Dra. Gina Matzenbacher, da Harmonize Gold, alerta sobre o subestimado efeito do calor. A radiação rompe fibras colágenas. Em seguida, enzimas degradam a estrutura.
“No verão, o colágeno sofre muito mais porque a radiação UV rompe as fibras.”
Enquanto isso, inflamações deixam a pele vulnerável. No entanto, cuidados extras protegem a sustentação cutânea.
Bioestimuladores como aliados
Os bioestimuladores de colágeno atuam em camadas profundas. Eles estimulam produção natural, diferente de hidratantes superficiais. Assim, melhoram firmeza progressivamente.
“O efeito é contínuo, não imediato”, explica a especialista. Por outro lado, preservam textura no verão. Dessa maneira, contrabalançam a perda acelerada.
“Se o verão acelera a perda de colágeno, nós aceleramos a reposição natural dele.”
Cuidados básicos indispensáveis
Bioestimuladores complementam proteção solar diária. Hidratantes e exposição moderada permanecem essenciais. Por fim, avaliação individual garante segurança.
