Banco da Amazônia apresenta medalha oficial da COP 30 como símbolo de compromisso com o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Em um momento histórico para a região, o Banco da Amazônia lançou uma medalha comemorativa especialmente criada para celebrar a realização da COP 30, que será sediada em Belém (PA) em 2025. A peça, cunhada pela Casa da Moeda do Brasil, traduz o elo entre natureza, conhecimento e ação climática, reforçando o protagonismo da Amazônia na agenda ambiental mundial.
Compromisso com o futuro climático
Ao simbolizar reconhecimento e esperança, a medalha destaca o papel do Banco da Amazônia no fomento a iniciativas que concilham desenvolvimento econômico e preservação ambiental. A instituição atua há décadas como agente estratégico na promoção da bioeconomia, no fortalecimento de comunidades tradicionais e na transição energética limpa na região.
Serão distribuídas 150 unidades da edição limitada, incluídas em kits destinados a chefes de Estado e autoridades presentes na conferência. O gesto reforça a importância da Amazônia como centro das discussões sobre o futuro climático do planeta.
“Esta medalha representa o elo entre conhecimento, natureza e ação climática. É um tributo à Amazônia, à sua riqueza incomparável e ao papel do Brasil como guardião de um bioma essencial ao equilíbrio do planeta”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Design inspirado na riqueza cultural e ambiental
O anverso da medalha traz as legendas “COP 30 Belém/PA Brasil – 2025” e o logotipo do Banco da Amazônia em tampografia colorida, acompanhados por elementos inspirados na vitória-régia e em grafismos indígenas. No reverso, a inscrição “A maior riqueza do mundo – Amazônia” é acompanhada por ilustrações que representam a integração entre fauna, flora e humanidade.
O design é assinado por Monique Porto, com modelagens desenvolvidas por ela e por Luiz Henrique Peixoto, em uma criação que celebra a diversidade cultural e natural da região.
Um símbolo para além do evento
Mais do que um item comemorativo, a medalha se configura como um convite à responsabilidade compartilhada. Ela representa a importância da Amazônia como espaço decisivo para o futuro do planeta e reforça o papel transformador das políticas ambientais voltadas ao desenvolvimento sustentável.
Com a iniciativa, o Banco da Amazônia reafirma sua missão institucional de unir progresso econômico, justiça social e preservação ambiental.
