Em um mundo onde a inovação e o conhecimento são as moedas mais valiosas, o olhar do Portal Alex Ferraz, se volta para o motor silencioso, mas fundamental, que impulsiona o progresso: a Comunidade Científica.
Longe dos laboratórios isolados e das equações complexas, a ciência moderna se estabelece como um ecossistema vivo, dinâmico e intrinsecamente ligado a todas as áreas que cobrimos, desde a concepção de materiais sustentáveis na construção até as novas tecnologias que moldam o design e a cultura urbana.
Esta matéria mergulha no cerne dessa rede de pesquisa e descobertas. Exploraremos como a colaboração, o financiamento e a difusão do saber científico se traduzem em soluções reais para a sociedade. Da pesquisa básica que redefine nosso entendimento sobre o universo à ciência aplicada que está construindo as cidades do futuro, a comunidade científica não apenas documenta o mundo, mas o redesenha.
Prepare-se para uma visão 360 graus sobre o impacto da mente investigativa, entendendo como o pensamento científico se manifesta hoje no Brasil e qual o seu papel essencial na trajetória de inovação e desenvolvimento que todos buscamos.
Qual o nome do projeto e a proposta?
Comunidade Científica Jr, sigla CCJr.
O nome vem de várias ideias?
A Comunidade vem de uma conversa que tive com uma amiga que atua na gestão de comunidades de startups. Quando falei a ideia que tinha que era criar um projeto que pudesse fortalecer as olimpíadas científicas no país, criando um grande hub ou fórum para que essas iniciativas fossem mais valorizadas e conhecidas no Brasil, além de pensar num projeto social para que estudantes pudessem estar mais preparados para esses desafios, ela falou que eu estava descrevendo perfeitamente uma ideia de comunidade.
Na mesma época, estava divulgando o Programa de Iniciação Científica Jr da OBA, criando conteúdo para as redes sociais e entrevistando esses alunos.
Foi daí que juntei as ideias, pq até então não tinha um nome. Um dos primeiros nomes que pensei foi “QI Olímpico”. Mas quando conversei com um amigo advogado ele me falou que não tem como registrar um nome no INPI com o termo olimpíada ou olímpico. Por isso que nenhuma olimpíada científica tem um nome registrado, porque olímpiada é registrado pelo COB e COI – Comitê Olímpico Internacional.
Então, o nome “Comunidade Científica Jr” não teria esse empecilho, além de ter a ver com a ideia.
Qual o segmento de atuação no mercado?
É um portal de notícias, mas que no futuro pretendo transformar num projeto para estudantes de escolas públicas, oferecendo um preparatório para olimpíadas.
O que pretende oferecer por meio do projeto?
Além das notícias sobre olimpíadas do conhecimento e iniciativas científicas, pretendo oferecer cursos preparatórios para quem puder pagar e gratuidade para estudantes de escolas públicas (médio a longo prazo).
Outra ideia é transformar o projeto num podcast (spotify), levando as entrevistas em formato de vídeocast (youtube)
Também penso em oferecer outros produtos educacionais/infoentretenimento com histórias no formato gibi com personagens que falem sobre diferentes áreas da ciência (física, astronomia, química etc). As tirinhas já tenho feito, mas de modo embrionário.
E para o futuro penso em oferecer jogos com o objetivo de estimular os jovens a continuarem os estudos, e quem sabe fazer uma olimpíada ou desafios educacionais gamificados com foco em preparação para olimpíadas do conhecimento.
A proposta é manter o público informado, contar histórias inspiradoras de alunos, professores e coordenadores de olimpíadas, além de estimular os jovens a estudarem ciências.
Há quanto tempo atua no mercado?
A Comunidade Científica Jr começou em junho de 2025. Porém, minha história no universo olímpico começou em 2012, quando fui o primeiro assessor de imprensa da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), quando conheci o professor João Canalle. Depois assessorei a Olimpíada Brasileira de Biologia e atendi a escola Sistema Elite de Ensino, que um dos diretores era coordenador da Olimpíada Brasileira de Matemática e realizava treinamentos para olimpíadas internacionais. Em 2015, saí da empresa que trabalhava e abri a minha agência de comunicação, Agência Drumond – Assessoria de Comunicação/imprensa. Desde então, realizo atendimentos de clientes dos segmentos de educação, carreira, negócios e saúde. Em 2023, fui o idealizador da Olimpíada Brasileira de Administração (OBAdm), que está em sua segunda edição. Já tinha o desejo de lançar algum projeto nesse sentido. Então, tirei a ideia do papel e nasceu a CCJr.
Em 2023, foi um dos idealizadores do projeto Olimpíada Brasileira de Administração (OBAdm), que está em sua segunda edição. Já tinha o desejo de lançar algum projeto nesse sentido. Então, tirei a ideia do papel e nasceu a CCJr.
Público-alvo:
Pretendo impactar jovens que estejam no ensino fundamental ao ensino médio, pais de adolescentes e professores dos ensinos fundamental e médio.
Quais são as suas REFERÊNCIAS?
Em jornalismo na editoria de educação, espelho no G1. Hoje, acho que é um dos mais completos. Além de ser um conteúdo aberto ao público e disponibilizado de forma gratuita.
O Jornal do Brasil, por conta da sua história no jornalismo. As rádios CBN e Band News por conta do foco na notícia.
Outro que acho interessante é o Salman Khan, criador da Khan Academy https://www.youtube.com/@khanacademy . É um dos projetos de educação mais fabulosos que conheço. Eu li o livro dele e é muito inspirador.
O professor Canalle e o professor Patrick, ambos da OBA, além do presidente do CRA-RJ, Wagner Siqueira. São pessoas que admiro.
