Procedimentos estéticos ganham nova perspectiva: aliados do autocuidado consciente, eles valorizam a beleza individual e a saúde da pele.
Autocuidado e autenticidade em alta
Longe da ideia de pura vaidade, os procedimentos estéticos vêm sendo incorporados pelas novas gerações como parte de uma rotina de autocuidado. Impulsionados por avanços tecnológicos e pela busca por autenticidade, jovens da Geração Z e millennials procuram alternativas que unam bem-estar, saúde e valorização da própria identidade.
Segundo o dermatologista Newton Morais (CRM-SP 0123134), essa mudança de mentalidade reflete o desejo por uma beleza mais natural e personalizada. “A estética não é sobre se encaixar em padrões, mas sim sobre se sentir bem consigo mesmo. O cuidado com a pele hoje se integra à saúde e ao bem-estar”, afirma.
Ácido hialurônico e colágeno: aliados da pele
Entre os tratamentos mais procurados está o uso de ácido hialurônico injetável, indicado para realçar contornos faciais, restaurar volumes e suavizar rugas e olheiras. Já os bioestimuladores de colágeno, como o Sculptra®, ganham destaque pela capacidade de regenerar a pele, aumentando a firmeza e contribuindo para o efeito lifting a longo prazo.
O Dr. Newton explica que a associação dos dois procedimentos, por meio de técnicas como a Firm&Lyft, potencializa os resultados: “Não se trata apenas de estética, mas de regeneração da pele e de cuidados que trazem impacto na qualidade de vida e na autoestima”.

Skincare tecnológico
Além dos procedimentos clínicos, o mercado de skincare premium também apresenta inovações. A recém-lançada marca Alastin® aposta na Tecnologia TriHex®, capaz de estimular a regeneração da pele por meio da produção de novas fibras de colágeno e elastina. Séruns, cremes faciais, para olhos e para pescoço já estão disponíveis no Brasil, reforçando a tendência de integrar ciência e rotina de beleza.
Uma nova visão sobre estética
Para a influenciadora Gabi Moretti (@gabirmoretti), que apostou em tratamentos com ácido hialurônico, a estética representa mais que aparência: “É uma extensão do autocuidado. Não é sobre mudar quem eu sou, mas sobre me sentir confiante e confortável com a minha imagem”.
Essa perspectiva mostra como a estética está cada vez mais ligada à saúde mental, à autoestima e ao respeito à individualidade. Em vez de buscar padrões, o movimento valoriza a singularidade de cada pessoa, transformando a beleza em um gesto consciente de cuidado e reconexão.