Para conquistar nota máxima em um dos concursos mais concorridos do Brasil, Túlio da Veiga Jardim recorreu a curso preparatório para ter uma escrita mais técnica e estratégica
Em um cenário onde a excelência na produção textual se torna cada vez mais decisiva em concursos públicos, o advogado goiano Túlio Magalhães da Veiga Jardim conquistou nota 10 na prova discursiva do concurso de técnico do Ministério Público da União (MPU), considerado um dos mais concorridos do país.
Especialista em compliance, ética e integridade corporativa, Túlio enfrentava um dilema comum entre profissionais do Direito: conciliar uma carreira exigente com a necessidade de manter um ritmo intenso de estudo. Foi então que, ainda em 2017, ele procurou o Instituto Carlos André, em Goiânia, para melhorar seu desempenho na produção de textos expositivos e argumentativos. “Naquele tempo, tirar nota máxima seria algo completamente impensável para mim. Tinha dificuldades reais com estrutura, coerência e gramática”, lembra.
Segundo ele, o divisor de águas foi o curso presencial de produção textual, seguido por uma trajetória de formação contínua, que incluiu cursos EAD, simulados, mentorias e acompanhamento personalizado com o professor Carlos André Pereira Nunes, fundador do Instituto. “O professor sempre foi exigente e coerente. Esse rigor técnico virou um lema que levo para a vida”, afirma o advogado.
Ao saber que a prova discursiva do concurso para técnico do MPU exigiria produção argumentativa, Túlio adotou uma estratégia intensiva de preparação. Além dos conteúdos oferecidos na plataforma digital do Instituto Carlos André, ele participou de uma mentoria específica na semana da prova.
“Algumas dúvidas que eu carregava há anos só foram resolvidas ali. Corrigi erros estruturais e melhorei a consistência dos meus argumentos, o que fez toda a diferença”, explica.
A ideia de coerência, frequentemente repetida nas aulas do professor Carlos André, se tornou uma filosofia pessoal para Túlio. “É um dos diferenciais mais marcantes. O professor não ensina só conteúdo: ele cobra compromisso com a excelência. Essa coerência me marcou profundamente, e hoje aplico essa visão em todas as áreas da minha vida. Na última semana antes da prova, fui orientado a rever estruturas argumentativas, explorar repertório e desenvolver estratégias de convencimento textual, tudo isso de forma sistemática. Essa reta final foi essencial para atingir a nota 10”, lembra.
Um caminho para novas conquistas
Embora a aprovação final do concurso do MPU ainda esteja em fase de tramitação, Túlio vê o resultado como um marco pessoal e profissional. “Fechar uma redação com pontuação máxima é um passo que mostra que estou no caminho certo. A lógica de estudo que aprendi com o Instituto Carlos André me dá confiança para enfrentar novos concursos e outros desafios jurídicos”.
Ele também aponta que o aprendizado vai além do exame. “As habilidades que desenvolvi com os cursos me ajudaram a ser um profissional mais técnico, mais estratégico e mais claro, algo indispensável para quem atua com integridade e conformidade”, conclui.
INSTITUTO CARLOS ANDRÉ – CONCURSOS, VESTIBULARES E COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Com mais de 24 anos de experiência, Professor Carlos André Pereira Nunes é cofundador e diretor do Instituto Carlos André, a maior instituição de ensino especializada em português e redação para vestibulares e concursos públicos da região Centro‑Oeste, e consultoria em comunicação de alta performance para empresas, com mais de 30 mil alunos aprovados e mais de 40 empresas atendidas no Estado de Goiás.
Antes de fundar o Instituto Carlos André, atuou como docente nos principais colégios e cursos preparatórios de Goiás e do Distrito Federal. A partir de 2010, passou a atuar também como mentor em comunicação de alta performance em grandes empresas do Estado de Goiás e no Distrito Federal. É professor das Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia e preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera a modernização da linguagem jurídica no Brasil. É professor de Comunicação de Alta Performance no IPOG. É advogado e linguista referência nacional em comunicação e redação jurídica, e preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil.