Ana Luz, conhecida como Vó Bahiana, vem ganhando destaque nas redes sociais com mais de 15 milhões de seguidores. Desde a infância, a espiritualista se destacou por suas habilidades sensitivas complexas, tendo visões que se conectavam a um mundo além da compreensão comum. Sua trajetória é marcada por uma busca constante por autoconhecimento e espiritualidade, características que atraem um público cada vez maior em sua jornada. Estudou teologia e hoje está conectada com o xamanismo.
Após uma fase como pastora evangélica, ela encontrou no xamanismo um caminho que ressoava profundamente com sua essência. Diferente de uma religião convencional, o xamanismo é um conjunto de práticas ancestrais que visa a conexão com a natureza e o mundo espiritual. Para Ana, essa mudança representou uma oportunidade de expandir suas atividades e ajudar ainda mais pessoas através de rituais que promovem cura e orientação.
Os rituais xamânicos são variados e incluem danças, cantos e o uso de plantas e ervas. Por conta de toda conexão com essas práticas espirituais, passou de Vó Bahiana para Ana Luz, nome dado ao guardião que agora a carrega. Ela enfatiza a importância da comunicação com os espíritos, buscando sempre o equilíbrio e a harmonia entre o ser humano e o universo. Essa abordagem holística atrai aqueles que buscam uma compreensão mais profunda de si mesmos e do mundo ao seu redor.
Uma das características marcantes do trabalho da sensitiva é sua ética em relação ao uso dos seres vivos. Ana não utiliza animais em suas práticas, focando em métodos que respeitam a vida e a natureza. Sua mediunidade, aliada a essa filosofia, já lhe permitiu acertar centenas de previsões, gerando confiança e admiração entre seus seguidores.
Com um público crescente e uma mensagem de amor e conexão, Ana Luz se torna uma referência no campo espiritual contemporâneo. Ela prega a cura e o autoconhecimento, também inspirando uma nova geração a buscar suas próprias verdades. Por sua mediunidade sensível e suas visões e clarividência, hoje em dia atende em mais de 46 países, entre eles franceses, portugueses, norte-americanos, sul-africanos e até sheiks árabes.
“Independentemente da religião, a mediunidade sempre me acompanhou desde a infância. Sempre recebi avisos sobrenaturais que serviram de alerta para muitas pessoas. Acertei centenas de previsões, consegui auxiliar as pessoas em suas vidas profissionais e pessoais, muitas vezes, através de rituais usando elementos da natureza, para mudar situações cotidianas que estavam atrapalhando o seu crescimento e a sua felicidade. Somos seres feitos de energia e precisamos estar sempre conectados com os espíritos superiores que cuidam de nós”, declara a sensitiva mais seguida do mundo.