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    Home»Notícias»Cultura»Kung Fu na infância: como a arte marcial milenar fortalece corpo, mente e caráter das crianças

    Kung Fu na infância: como a arte marcial milenar fortalece corpo, mente e caráter das crianças

    12/05/2025Nenhum comentário Cultura
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    Praticado por milhões no mundo, o Kung Fu vem conquistando pais e educadores por seu impacto direto no desenvolvimento emocional, motor e cognitivo de crianças. Em Goiânia, o professor Hygor Johnson explica por que essa arte vai muito além da luta.

    Disciplina, equilíbrio emocional, foco e respeito. Esses são alguns dos valores que crianças a partir dos 4 anos de idade começam a desenvolver com o Kung Fu, arte marcial chinesa que está ganhando força como instrumento pedagógico em escolas, projetos sociais e academias. Em Goiânia, o professor Hygor Johnson acompanha de perto essa transformação e garante: “Não é sobre brigar. É sobre se conhecer e se controlar”.

    Vivemos em um tempo de estímulos excessivos, telas onipresentes, sedentarismo precoce e diagnósticos crescentes de ansiedade e déficit de atenção em crianças. Nesse cenário, muitos pais têm buscado alternativas que unam atividade física, desenvolvimento emocional e formação de valores. O Kung Fu aparece como uma das práticas mais completas nesse sentido.

    “Quando a criança começa o Kung Fu, ela entra em contato com uma filosofia de vida baseada no equilíbrio e na disciplina”, explica Hygor Johnson, professor e praticante há mais de uma década. “Ela aprende que cada movimento tem um propósito, que o silêncio tem valor, e que o respeito é inegociável.”

    BENEFÍCIOS COMPROVADOS

    Estudos conduzidos por universidades americanas e europeias mostram que a prática regular de artes marciais na infância:

    • Reduz sintomas de hiperatividade em até 30%;

    • Melhora a coordenação motora fina e ampla;

    • Aumenta a capacidade de concentração em tarefas escolares;

    • Diminui episódios de agressividade e melhora a convivência social.

    Para Hygor, que já formou dezenas de pequenos alunos em Goiânia, o mais impressionante é ver a transformação comportamental. “Tinha um aluno de 7 anos que sofria bullying na escola e evitava qualquer atividade em grupo. Hoje, ele lidera os alongamentos da turma, tem amigos e participa das apresentações com orgulho.”

    APRENDIZADO ALÉM DO TATAME

    Um dos diferenciais do Kung Fu em relação a outras modalidades esportivas é o seu enraizamento cultural e filosófico. A criança aprende sobre a história da China, os princípios do Tao, o valor da paciência e do esforço contínuo. “É uma formação para a vida, não só para o corpo”, afirma o professor.

    Além disso, o sistema de graduações — por meio das trocas de faixas — ajuda as crianças a construírem metas reais e a reconhecerem o próprio esforço. “Cada nova faixa representa um degrau emocional. A criança aprende que tudo exige prática, humildade e constância.”

    INCLUSÃO E DIVERSIDADE

    O Kung Fu também é uma prática inclusiva. Pode ser adaptado a crianças com limitações motoras leves, dificuldades emocionais e até mesmo autismo leve. “A gente personaliza o ensino para cada aluno. Já tive crianças com ansiedade severa que encontraram no Kung Fu um espaço seguro para extravasar e construir confiança”, relata Hygor.

    UMA ESCOLHA CONSCIENTE

    Para os pais que pensam em matricular os filhos, Hygor sugere uma aula experimental e diálogo constante com o instrutor. “Não é só deixar e buscar. É participar do processo, acompanhar os avanços e reforçar em casa os mesmos valores trabalhados nas aulas.”

    Ele também alerta que o sucesso da prática está na frequência e na continuidade. “Kung Fu não é fórmula mágica. Mas, com paciência e presença, ele muda tudo — da postura ao coração.”

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