Gabriele Iada assume como CMO da Monkey, com foco na expansão da fintech no Brasil e no exterior. A executiva liderará estratégias de marketing e inovação.
A Monkey, fintech líder em antecipação de recebíveis na América Latina, anunciou a nomeação de Gabriele Iada como sua nova Chief Marketing Officer (CMO). A executiva, que está na empresa desde 2018 e foi a primeira mulher contratada, assume o desafio de liderar as áreas de inteligência comercial, inovação e marketing, com o objetivo de acelerar o crescimento da empresa no Brasil e em mercados internacionais como Estados Unidos, México e Chile.
Como CMO, Gabriele terá um papel estratégico, englobando as áreas de Growth, Branding e Farming, com foco na expansão da plataforma e no fortalecimento do relacionamento com fornecedores e clientes. Ela também buscará reforçar o posicionamento da marca da Monkey, além de aprimorar os programas de antecipação de recebíveis da fintech.

Em seu discurso, Gabriele ressaltou: “Nos últimos oito anos, a Monkey se consolidou como líder no mercado de recebíveis na América Latina. Meu principal objetivo agora é impulsionar nossa expansão tanto no mercado nacional quanto internacional.”
A nomeação de Gabriele chega em um momento crucial para a Monkey, que se beneficia de avanços regulatórios no Brasil, como a regulamentação da duplicata escritural, que promete ampliar o acesso ao crédito para pequenas e médias empresas e fortalecer a plataforma da fintech.
Além disso, a escolha de Gabriele Iada reflete o compromisso da Monkey com a diversidade e a equidade de gênero. A empresa já conta com 46% de mulheres em cargos de liderança e tem aumentado a representatividade feminina em suas contratações. Em 2024, as mulheres representaram 60% das novas contratações da fintech.
O CEO da Monkey, Gustavo Muller, destacou a importância de investir no desenvolvimento interno de talentos e no impacto positivo da liderança feminina: “A Gabriele é um exemplo claro de como a valorização do talento interno contribui para o crescimento coletivo da empresa”, afirmou Muller.