Neste Dia do Piloto de Helicóptero (24/2), Robson Fernandes e Alexandre de Lima, pilotos da plataforma de mobilidade urbana Revo, compartilham suas histórias, desafios e dicas para quem tem o desejo de voar
A profissão de piloto de helicóptero exige muito mais do que paixão pela aviação. Disciplina, foco e preparo técnico são fundamentais para quem deseja seguir essa carreira. No Dia do Piloto de Helicóptero, celebrado na próxima segunda-feira, dia 24 de fevereiro, Robson Fernandes e Alexandre de Lima, pilotos da Revo – referência em mobilidade aérea de alto padrão – compartilham suas experiências, desafios e conselhos para quem tem o sonho de voar.
Aos 15 anos, Lima recebeu a chance de voar pela primeira vez, graças a uma professora que percebeu seu interesse pela aviação. “Foi uma emoção ímpar. A sensação era de que eu já tinha voado antes… Então, vou dizer que esse primeiro voo sempre foi marcante. E por mais que tenha passado 10 mil horas de voo, não deixei de admirar as belezas e a natureza do nosso país”.
Ingressar na aviação exige determinação e muito estudo. A formação de um piloto começa pela obtenção das licenças que os habilitam a assumir os comandos de um helicópteros, mas para além disso, os pilotos da Revo passam por inúmeros testes e treinamentos recorrentes, incluindo a prática em simuladores altamente avançados, no qual se preparam com os mais variados cenários com que se possam deparar em voo, incluindo emergências. “A tecnologia facilita muito nosso trabalho, mas o piloto precisa estar sempre atualizado”, diz Fernandes.
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Fernandes sempre sonhou em voar. Quando criança, queria ser astronauta ou piloto de avião, mas acabou na Polícia Civil. Em 1980, ao ver um helicóptero da polícia, teve um estalo: “Cara, eu quero ser piloto de helicóptero.” Decidido, fez o curso, ganhou experiência e, quando surgiu a oportunidade de prestar o concurso para piloto, já estava preparado. Passou, seguiu a nova trajetória e encontrou sua vocação.
Tecnologia e segurança: aliados inseparáveis
Se antes a navegação dependia de instrumentos básicos como a bússola, hoje a tecnologia tornou os voos mais seguros e eficientes. “Com um app no iPad, temos acesso a informações em tempo real sobre meteorologia e planejamento de voo, o que facilita a navegação”, explica Lima, que acumula mais de 30 anos de experiência.
Apesar dos avanços tecnológicos, Lima e Fernandes mantêm a segurança como prioridade, especialmente em uma cidade como São Paulo que, de acordo com a Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero (Abraphe), possui o maior tráfego aéreo de helicópteros do mundo. Nesse cenário, estar preparado para alternativas seguras é fundamental. Para Fernandes, um dos fatores mais importantes é o julgamento do piloto. “Um bom piloto não é aquele que sabe sair de situações difíceis, mas sim aquele que evita entrar nelas”, ressalta. Lima complementa: “Temos helipontos muito próximos uns dos outros e um grande volume de aeronaves no ar. Isso exige muito julgamento e experiência para garantir um voo seguro.”
A segurança começa antes da decolagem. Antes de cada voo, mecânicos verificam mais de 200 itens e o comandante revisa tudo. “Checklists redundantes reduzem erros. Na Revo, todos os helicópteros são bimotores e operados por dois pilotos, aumentando a segurança”, explica Lima.
Os dois pilotos afirmam sentir-se mais seguros no ar do que nas estradas. Segundo Lima, o helicóptero é mais seguro do que um carro, pois os modelos que a Revo utiliza são de alta performance, bem tripulados e equipados com tecnologia avançada, o que garante ainda mais segurança. Fernandes, com quase 40 anos de experiência na profissão, diz que “no helicóptero, há planejamento, manutenção rigorosa e tecnologia para evitar colisões. Já no carro, imprevistos são constantes.”
Para aqueles que sonham em ser piloto de helicóptero, o conselho de ambos é o mesmo: persistência e atualização constante. “É uma profissão incrível, mas exige dedicação. Você precisa estudar sempre, se manter atualizado e nunca perder a paixão por voar”, afirma Lima. Fernandes também aconselha os aspirantes a piloto a aproximar-se do ambiente da aviação: “Frequentar aeroportos, conversar com pilotos e entender a realidade da profissão ajuda muito. É uma carreira desafiadora, mas extremamente gratificante “.
E, acima de tudo, é uma carreira que oferece um privilégio único: ter o céu como escritório.
Liderança na mobilidade urbana
A Revo opera com rotas fixas que conectam a Faria Lima e o Cidade Jardim ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, Alphaville e Fazenda Boa Vista, com os mais altos padrões de segurança do setor. Com modelo inédito no mercado, a empresa oferece reservas de assentos únicos, múltiplos ou o fretamento completo da cabine. Além disso, a Revo dispõe de um serviço personalizado de porta a porta por meio de carros executivos e despacho de bagagem – via terrestre – nos voos para Guarulhos.
As reservas podem ser realizadas em poucos minutos e cliques pelo app (Android e iOS), na página dedicada às rotas de verão no site ou diretamente com o serviço de concierge – via email (concierge@flyrevo.com) e/ou WhatsApp (11 97534-0962). Os clientes também podem reservar voos privados sob demanda entre São Paulo e regiões próximas, como campo, praia e cidades vizinhas.
A Revo pertence ao grupo multinacional de origem portuguesa Omni Helicopters International (OHI), controlador da Omni Táxi Aéreo (OTA), líder em transporte aéreo offshore na América Latina e que opera no Brasil há mais de 20 anos. A OTA tem uma frota de cerca de 90 helicópteros, que realiza mais de 1 500 voos semanais. Anualmente, mais de 750 000 passageiros são transportados pela companhia.
Mais informações em:
Revo – Bem-vindo ao futuro da mobilidade aérea (flyrevo.com)
OHI | Home (omnihelicoptersinternational.com)