Seja na versão rosa-chiclete ou no amarelo-canário, os dois finais de semana protagonizados por Beyoncé no festival Coachella entraram, sem muito esforço, para a história da música – e da moda. A bordo de figurinos nascidos de uma intensa colaboração com o diretor-criativo da Balmain, Oliver Rousting, a Queen B quebrou recordes de proporções bíblicas e, agora, garante conquistar não apenas as arquibancadas, mas também as prateleiras da casa francesa responsável por seus looks.
A partir da próxima sexta-feira, 13, os moletons e t-shirts com motivos do show chegam às araras da label, e tem mais: parte da renda arrecadada com a venda dos mimos será revertida para o United Negro College Fund (UNCF), organização que tem o objetivo de ajudar jovens negros a ingressarem na faculdade. Faz esquecer o preço salgado da novidade, que pode chegar a quase R$7 mil.
